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Gasolina na Veia

mês

novembro 2017

Encontro de Carros Antigos de São Luiz Gonzaga – RS

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No domingo, 19 de novembro de 2017, o Veteran Car Club Tuparendi / Porto Mauá, esteve participando do 1º Encontro de Carros Antigos de São Luiz Gonzaga, evento realizado nos dias 18 e 19, junto ao Parque de Exposições, organizado pelo Grupo Antigos SLG

O Veteran foi representado por um veículo (Veraneio) de Porto Mauá

No evento, houve a participação de 86 veículos, de diversas marcas e modelos que marcaram época, oriundos de diversos municípios

O veículo mais antigo foi um Ford ano 1928

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Texto e foto: Vilson Winkler

“Rota dos Antigos” promove “Encontro de Carros Antigos e Natal Solidário”

Em sua terceira edição, o Natal Solidário, realizado pelo Clube “Rota dos Antigos” da cidade mineira de Pouso Alegre, tem o objetivo social arrecadar brinquedos para o natal de crianças carentes

com a presença de diversos clubes da região, o evento superou as expectativas

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Brasa Clube de Poços de Caldas

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Clube “Os Marvados de Itajubá”

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Clube do Carro Antigo de Santa Rita de Caldas 

 

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Old Roders de Itajubá

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Old Cars Gold de Ouro Fino 

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Opaleiros Brutos do Vale de Santa Rita do Sapucaí

 

 

O mercado de pulgas sempre presente com o Carlos de Varginha trazendo peças e acessórios para carros antigos, e o Ronaldo de Lavras trazendo as últimas novidades em miniaturas

Muita gente legal apareceu por aqui:

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Luis Otávio, Demitrius Pacheco, Jeovah, Lauriano Reux e Lucas Pacheco

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Jeovah,Tonho Carlini e Thales Carlini

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Wilson

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Bernadete, Melissa e Vanessa

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Momentos de descontração com o empresário Lauriano Reux, o antigomobilista Gabriel Morais (O Primo), a sogra do Gabriel (caveira) e Marcus Vinicius do Gasolina na Veia

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A boa música do Júlio

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Os organizadores do evento: Eltinho, Alexandre, Luciano Corote (presidente do Rota dos Antigos) e Dariel

A Kombinha do “Bill” homenageando o “Gasolina na Veia”

Destaque para os troféus entregues aos participantes do evento

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 “RANDI” ESCREVEU SOBRE O EVENTO:

Mais uma vez foi um grande sucesso!!!!
O Gasolina na Veia esteve presente na terceira edição do encontro Natal Solidário promovido pelo Rota dos Antigos de Pouso Alegre e, a exemplo da edição anterior, novamente foi um sucesso!
Visando a arrecadar brinquedos para posterior distribuição às crianças de Pouso Alegre, mais uma vez os antigomobilistas do Sul de Minas se reuniram em uma ação espetacular e comovente.
Os destaques foram o Brasa Clube de Poços de Caldas com a maior doação, o Old Cars Gold de Ouro Fino, Borda da Mata, Inconfidentes e Jacutinga com a formação do maior comboio e o pessoal dos Fuscas Baja que se destacaram por ter percorrido a maior distância para participar desta mobilização em prol da caridade.
Completaram o bate papo os Old Rodders de Itajubá, Os Marvados, também de Itajubá, Brutus do Vale, de Santa Rita do Sapucaí, além da rapaziada de Santa Rita de Caldas.
Nossos amigos integrantes do Rota dos Antigos também compareceram em massa e, aqueles que não puderam comparecer por compromissos prévios, fizeram questão de enviar os presentes, tendo sido destaque neste particular o amigo “Portuga” que, mesmo empenhado em mais uma de suas provas de motocross, providenciou relevante doação de mais de trinta brinquedos.
Foi gratificante bater papo com o pessoal e poder aproveitar dos conhecimentos de antigomobilistas renomados que estavam presentes, tais como Sr. Gabriel Morais    (o primo), Jeovah, Tonho Carlini, Irmãos Medeiros (Otávio e Pingo), Lauriano, dentre tantos outros.
A feira de pulgas também foi um sucesso, com a presença de diversos comerciantes, inclusive o Ronaldo das miniaturas e o Carlos da famosa ” Catarina” (Kombinha de seis portas que  se transforma em uma loja de peças nos encontros).
A ” Jéssica”, Kombi impecável do “Bill Films” também estava lá e o pessoal disputava chance para fotografá-la!
Enfim, um evento perfeito, sem qualquer ressalva, que demonstrou mais uma vez que o encontro é de amigos e que os carros são apenas o pretexto para encontrar, sendo este o lema pregado há muito pelo Rota dos Antigos de Pouso Alegre.
Cada um dos antigomobilistas presentes foi parte fundamental para esse sucesso, mas tudo isso só foi possível graças à ação dos dirigentes do Rota dos Antigos, a quem rendemos nossas homenagens nominando os idealizadores, a saber, Luciano Corote, Dariel, Daniel ( o ” Véio”), Xandi Alterosa e Eltinho. Camaradas de valor que agregaram tantos antigomobilistas em torno de uma ação social tão linda e comovente.
E não é só! Também a praça de alimentação foi promovida por entidade de assistência social mediante oportunidade concedida gratuitamente pelo Rota dos Antigos. Os caras arrebentaram no tira gosto que estava simplesnente uma delícia.
A arrecadação de brinquedos ainda não foi contabilizada, mas constatamos que a rapaziada do Rota dos Antigos teve dificuldade para transportar tantas doações na hora de ir embora. Foi lindo. Foi emocionante. Foi, sobretudo, gratificante!!!
Quem não pôde ir, não precisa lamentar, pois o encontro mensal do Rota dos Antigos acontece todo último domingo do mês no Posto Nova Minas e ainda dá tempo de doar brinquedo para esta bela ação social. Além disso, no ano que vem tem a quarta edição do Natal Solidário e quem não pode aproveitar desse evento fantástico, terá outra chance no ano que vem. O Gasolina na Veia estará presente novamente, com toda certeza!

RANDI SCALIONI SIQUEIRA

Mais fotos

“Jeep” ou “Jipe”

O termo jipe virou sinônimo de automóveis destinados ao uso fora de estrada, ou off road, normalmente com tração nas quatro rodas. A palavra Jipe é um aportuguesamento do termo em inglês jeep, derivado da pronúncia em inglês da sigla GP, que significa general purpose ou “uso geral”, embora essa não seja a origem da marca Jeep

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Bantan BRC

 

O primeiro protótipo foi o Bantan BRC cuja traseira é semelhante às traseiras do Jeep Willys mas a frente é arredondada, bem de acordo com o design típico do final dos anos 30

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Jeep Ford GP

Dizem que o primeiro Jeep foi o Willys MB ou simplesmente “42”, mas isso é um erro, antes dele, outros modelos de Jeep foram enviados para as frentes de combate, como o Willys Quad , o Bantan BRC, o Willys MA e o Ford GP

O Jeep surgiu como veículo de guerra americano no final dos anos 1930, era leve, com capacidade de superar terrenos difíceis e capacidade para levar alguns homens e armamentos

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Willys Jeep 1943

Ao final da segunda guerra mundial, a Willys requisitou o registro do nome “Jeep”

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Segundo informações da Chrysler do Brasil, o nome “Jeep” deve-se ao personagem de histórias em quadrinhos chamado “Eugene the Jeep” (ou simplesmente Jeep). Foi criado em março de 1936 pelo cartunista E.C.Segar para fazer companhia ao Popeye.  Ele era do tamanho de um cachorro nativo da África e resolvia todos os problemas do Popeye e da Olivia Palito, sua característica era sempre falar a verdade

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DKW Candango

No Brasil, a  Vemag tentou lançar esse veículo denominando-o como Jeep DKW Vemag, mas a Willys detinha os direitos sobre a denominação Jeep e daí surgiu o nome “CANDANGO” produzido entre 1958 e 1963, em homenagem aos operários que trabalharam na construção de Brasilia

No Brasil, o Jeep foi lançado no final dos anos 1950 e foi produzido até o início dos 1980, inicialmente pela Willys Overland do Brasil e depois pela Ford que adquiriu a Willys.

Fonte de consulta: Wikipédia e sites relacionados

Ford Galaxie 500, LTD e Landau

O Ford Galaxie foi fabricado pela Ford no Brasil de 16 de fevereiro de 1967 a 2 de abril de 1983, totalizando 77.850 uni­­dades produzidas. Trata-se de um modelo sedã luxuoso, contando inclusive com ar condicionado e direção hidráulica já no fim da década de 1960, itens considerados opcionais até hoje em muitos carros.

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Em 1969, foi lançada a versão LTD do Galaxie, mais luxuosa, com acabamento do painel e das portas melhorado, teto em vinil, ar condicionado e câmbio automático opcional (hidramático, como chamado na época).  O LTD foi o primeiro carro brasileiro a ter câmbio automático, e ,o segundo a ter ar condicionado. Foi responsável por popularizar esses itens no país. A versão era equipada com um novo motor 292 V8.

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Em 1970 surgiu o Galaxie Standard, ou somente Galaxie. Era uma versão de entrada do luxuoso sedã. Não possuía direção hidráulica, relógio e rádio. Também vinha sem a maioria dos frisos,  calotas pequenas e pneus comuns sem faixa branca.

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O Landau, apresentado na linha 71, oferecia  além do teto de vinil, vigia traseiro menor, aplicações em jacarandá no painel e nas portas, forrações finas no interior e um adorno em formato de “S”, que caracterizava o modelo.

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Em 1973, ganhou novo capô, nova grade, teve a traseira redesenhada (e mais uma vez ganhou novas lanternas), novas calotas, frisos redesenhados e uma maior diversidade de cores. Em 1974 e 1975 não houve maiores mudanças.

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Para a linha 1976, o Galaxie passou por grandes mudanças estéticas. Os faróis passaram a ser dispostos horizontalmente, assim como as lanternas traseiras, estas divididas em 3 segmentos em cada lado, mantendo a característica dos piscas traseiros sempre funcionando nas luzes de freio. As lanternas dianteiras passaram a ser maiores, mais envolventes e em posição vertical.

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Em 1978 toda a linha recebia novo volante de 4 raios, além de novo padrão de estofamento, e de nova cor cinza exclusiva para o Landau. Também recebeu pneus radiais e suspensão recalibrada.

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Para 1980 só eram disponíveis os modelos LTD e Landau. Por causa da crise do petróleo, foi lançada a versão com motor 302 movido a álcool com enorme tanque de 107 litros.

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Em 1981 as luzes de marcha a ré voltam a ser integradas às lanternas traseiras, desta vez ocupando o lugar aonde até 1980. Acendia o terceiro par da meia-luz traseira. Foram adotados também suspensão recalibrada e novas pinças de freio.

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Em 2 de abril de  1983 o Galaxie saiu de linha totalizando 77.850 unidades produzidas em seus 16 anos de luxo. Mesmo assim o carro recebeu a primeira calota presa com parafusos (rosqueadas). Neste último ano somente 125 unidades foram produzidas. Nesta época, com o agravamento da crise do petróleo, diminuiu a procura pelos sedãs grandes, o que levou a Ford a encerrar a produção deste que foi o mais luxuoso automóvel produzido no Brasil.

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Um ônibus muito estranho

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Quem tem Ford tem Sorte!

O slogan já foi visto por muitas vezes em adesivos ostentados por
felizardos proprietários em suas carangas, principalmente nos antiguinhos…

Na década de 70, a Rede Sonnervig havia apelidado o Corcel de “Papa
Fusca”. Os mais apaixonados pela marca diziam que era pela qualidade do
modelo. Os mais racionais, esclareciam que se tratava de uma campanha da
concessionária em pagar bem pelo Fusca na troca por um Corcel.

Mas a finalidade deste texto não é travar qualquer competição entre
marcas e modelos, até porque, a paixão que nos une é a “gasolina na veia e a
ferrugem na pele”, independentemente da marca do amigão de quatro rodas, até
porque a gente gosta daquilo que a gente tem, e deve realmente ser assim. Isso
seria uma discussão infinita e, na verdade, muito inútil.

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O relato é sobre uma verdadeira “expedição” feita por um casal de
antigomobilistas mineiros que, incentivados pelos amigos do Rota dos Antigos
de Pouso Alegre, tiveram a felicidade de percorrer mais de quatro mil
quilômetros a bordo de um Ford Landau 1976 sem qualquer intercorrência.

Contaram ainda com a companhia de um amante das motocas.
Irmão/cunhado do casal enferrujado, bravamente acompanhou o Fordão montado
em sua Yamaha Drag Star 650 ano 2007 levando na garupa o filho de 16 anos,
contaminado mirim pela gasolina.

Pelo caminho, foram marcando as paradas com os adesivos do Rota dos
Antigos de Pouso Alegre e do Motogrupo Engrenados.

Foram 10 dias de viagem, com início em Pouso Alegre/MG e destino a
Gramado/RS. Mas como mineiro é bicho curioso, não seria nem próximo de
suficiente simplesmente rasgar as famosas BRs 116 e 101 até o destino. Tinha
que ter desvios para matar a curiosidade acerca de alguns comentados pontos
turísticos que estavam próximos da rota principal. 

Nessa toada, ao cruzarem São Paulo, optaram por descer a maravilhosa Rodovia Anchieta e seguirem pelo litoral paulista (SP 055/ BR 101) até Miracatu/SP, onde “desaguaram” na BR 116.

“Desaguaram” é realmente a expressão correta, porque referido trecho de aproximadamente 170km foi percorrido sob intensa chuva, o que não foi nenhum problema para o Velho Fordão, cujo aparelho de ar condicionado ajudou a manter os vidros desembaçados.

Pois bem. Como não poderiam deixar de levar o Galaxie para surrar a famosa Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina, foi decidido um pernoite em Joinville/SC para que, então, a tal ladeira fosse vencida durante o dia.

Subida e descida não foram nenhum problema para o velho motor 302 que bravamente venceu aquela estrada íngreme cuspindo fúria pelo escapamento e se despedindo pelo retrovisor de alguns “irmãozinhos” mais novos.

Os detalhes da turística Gramado/RS não precisam ser comentados, até porque não se trata de uma matéria sobre turismo, mas sim sobre a valentia de um “Fordão Véio”.

No retorno, decidiu-se por mais um desvio com pernoite na simpática Morretes/PR para experimentar o Galaxão na Serra da Graciosa (PR 410). A descida foi percorrida durante a noite mesmo (os quatro faróis pareciam um sol) e a subida se deu logo pela manhã.

O trecho do litoral paulista que não pode ser apreciado na ida devido à chuva forte, foi vingado na volta. A BR 116 foi abandonada em Miracatu/SP, quando ganharam novamente a BR 101 e SP 055.

Mas subir a Rodovia Anchieta e encerrar a “expedição” seria tremendo desperdício em um dia ensolarado. Por isso, a mudança de planos quanto ao trajeto, com a decisão de seguir pelo litoral paulista até a histórica Paraty/RJ.

A reforma do trajeto além de permitir apreciar o litoral paulista, daria oportunidade de lançar o Fordão no famoso calçamento de “pé-de-moleque” em Paraty, submetendo a suspensão e pivôs a teste severo, além de obriga-lo a enfrentar ainda a temida serra Paraty-Cunha (cuja pavimentação em bloquetes de cimento já está concluída e ficou linda).

Por fim, pequeno desvio até a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, para agradecimento pela benção de uma viagem tão tranquila.

Ao todo, foram mais de quatro mil quilômetros percorridos sem que sequer baixasse o nível de água do radiador ou do óleo do cárter. Mas o tanque de gasolina, este era difícil de manter no nível, mas nada que impedisse de dizer: valeu muito!

O Fordão é realmente valente! Mas os aventureiros não podem deixar de agradecer aos mecânicos Daniel e Dariel (pai e filho) que deixaram a máquina supimpa para enfrentar essa batalha.

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 Quilometragem inicial

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 Quilometragem final, pouco mais de quatro mil quilômetros percorridos

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 Chuvarada no litoral paulista. Pobre motoqueiro tomou chuva até Curitiba, mas jamais pensou em desistir da empreitada.

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Famosa ponte estaiada de Laguna/SC. Aqui a ansiedade começava a aumentar, pois o acesso à Serra do Rio do Rastro já estava a pouco mais de 100 km adiante.

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Enfim, o pátio do Mirante da Serra do Rio do Rastro.

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Não é exagero. A Serra do Rio do Rastro é realmente linda.

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 Paredão na Serra do Rio do Rastro

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 Espiando um pouco antes de entrar em Gramado. Mineiro é desconfiado.

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Congelou o vinil original de 41 anos de idade. Não se deve fazer isso com um sênior!

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Se pudesse, traria a barca para dentro de casa.

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Parada para contemplar o mar em São Francisco do Sul/SC

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Maravilhosa Serra da Graciosa – PR

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Esse camarada se meteu em cada lugar. Quem disse que carro antigo não pode andar em estrada de terra?

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Serra da Graciosa – PR – Motoca sempre a frente, para evitar ser deixada para traz pelo furioso Ford 302!!

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Portal da Serra da Graciosa

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Valentes da motoca. Haja coluna para resistir!!

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Pela janela da barca: Os barcos na marina em Ilha Bela/SP

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Não tem medo da maresia não. Se meteu na areia da Praia da Boraceia em Bertioga

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Paraty/RJ – Isso seria um “mini pão de açúcar”?

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Parece que não vai caber nas estreitas vielas de Paraty

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Pintura preto bali é bonita. Mas difícil de manter. Ainda mais depois de tantos quilômetros percorridos em 10 dias.

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Última parada antes de voltar para casa. Agradecer pela bênção de uma viagem absolutamente tranquila.

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Olhar pelo retrovisor nessa hora foi angustiante. A última parada ficava para trás. Daí, mais 160 quilômetros direto para casa. É como se fosse a última música do show.

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De volta ao lar. Motociclista e antigomobilista transpirando gasolina felizes da vida com uma experiência indescritível.

Se você tem uma história parecida com esta, mande pra gente em  ferrugemnapele@gmail.com  que divulgaremos aqui.

 

 

Encontro de Carros Antigos de Tapejara-RS

Realizado em 12/11/2017

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Tapejara é um município do estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

 Área240,6 km²

População19 252 hab. Censo IBGE/2010
Municípios limítrofesCharrua, Ibiaçá, Santa Cecília do Sul, Água Santa, Vila Lângaro e Sertão
Altitude658 m

Fotos enviadas por Vilson Winkler

Programa Auto Show

O Programa Auto Show é uma iniciativa da TV Libertas de Pouso Alegre-MG, com a participação do “Gasolina na Veia”.

Idealizado para levar aos telespectadores o mundo do automóvel

Assistam o programa número 1

Produtora responsável : Perspectiva

Editora chefe : Luana Codignole

Apresentador : André Massaro

Editor de vídeo : Iago Aramuri e Luana Codignole

Conteúdo de carros antigos : Marcus Vinicius (gasolinanaveia.com.br)

Roteirista : Luana Codignole

Cinegrafista : Iago Aramuri

Marcus Vinicius veste SKETCH 

Realização : TV LIBERTAS

 

 

 

 

PUMA

A Puma foi uma fabricante brasileira de automóveis esportivos e caminhões de pequeno porte. Atuou entre 1967 e o início dos anos 1990.

 

O Puma GT DKW originou-se do GT Malzini, um automóvel esportivo brasileiro projetado por Rino Malzoni e produzido entre 1964 e 1966. Idealizado inicialmente apenas para competições, utilizando chassis e mecânica DKW (representada no Brasil pela Vemag) e carroceria em fiberglass, foi produzido inicialmente em duas versões: uma espartana, para as pistas de corrida, e outra, de passeio, que posteriormente daria origem ao Puma GT (conhecido também como Puma DKW) e à marca Puma

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Puma GT, lançado em 1968 já com a plataforma Karmann Ghia 1500 que substituiu a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen

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Puma GTE (Grã-Turismo Europa) surge em 1970, utilizando o motor de 1,6 litros em substituição ao Puma GT
p5 Puma GTE Spider conversível, lançado em 1971
Em 1973 é lançada uma nova carroceria, apesar de muito similar, era mais aprimorada nos detalhes. O conversível passou a se chamar Puma GTS

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Puma GTB,  lançado  em 1974  com a  plataforma  do  Chevrolet  Opala e motor  4100  cc  de 6 cilindros

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Em 1976 houve nova mudança de plataforma dos modelos GTE e GTS, passando a ser utilizada a do veículo Volkswagen Brasília
  A partir de 1980 os pumas foram rebatizados, o modelo GTE passa a ser denominado GTI e o modelo GTS como GTC
  Puma P-018 apresentado no Salão do Automóvel de 1981, vinha com ar-condicionado e vidros elétricos, o motor era o velho 1.6 VW refrigerado a ar, com cilindrada elevada para 1,7 litros, comando de válvulas esportivo Puma P2, dupla carburação Solex 40 e câmbio de relações longas do VW SP2. Assolada pela recessão dos anos 80, a Puma produziu só 25 P-018 de 1981 a 1983

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Puma GTB S2 (série 2), apresentado no salão do automóvel de 1978, o novo modelo apresentava linhas mais limpas com frente mais baixa, utilizando o mesmo motor Chevrolet 6 Cilindros em linha de 4.100 cc, o consagrado “250-S”

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Puma GTB S2 “Daytona”. Uma das Oficinas Autorizadas PUMA, denominada Fibrão, criou um Kit de personalização, para o PUMA GTB/S2, denominado Daytona. Este Kit era composto por para-choques maiores, mais largos, saia dianteira e lanternas dianteiras, sendo colocados os faróis da linha Gol e os piscas, saia lateral, aerofólio, maçanetas redondas do PUMA P-018. Na traseira, a placa foi deslocada para entre as lanternas, lanternas do VW Santana ou do Chevrolet Opala

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Puma AMV 4.1, foi a terceira e última geração do Puma GTB, tratando-se de uma reestilização do “S2” , alterando-se a frente e a traseira. No interior, os novos bancos Recaro em couro e novo painel de instrumentos

A VOLTA DO MITO

Puma GT Lumimari.  Com lançamento previsto para dezembro de 2017, o novo Puma vem  equipado com motor 2.4, de 180 cv preparado pela própria Puma, instalado na posição traseira-central, carroceria feita de fibra de vidro e carbono, chassi  tubular feito em aço, transmissão manual de seis marchas, freios a disco nas 4 rodas, pneus Pirelli Trofeo 225/40, rodas aro 17 na dianteira, e 244/45 na traseira. As primeiras informações são de uma série limitada e  preço de R$ 150.000,00

 

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