O Cadillac Ranck, também conhecido por “Caddy Ranch”, foi criado em 1974 às margens da Rota 66, em Amarillo no Texas.
Obra de um grupo de artistas de San Francisco, denominado “Ant Farm”, e financiado pelo milionário texano Stanley March 3, consiste em 10 automóveis “Cadillac” de modelos diferentes produzidos entre os anos de 1948 e 1963.
Marsh queria uma obra de arte moderna para homenagear os habitantes de Amarillo, então, os artistas propuseram uma evolução dos Cadillacs.
Os carros foram enterrados em suas cores originais, mas, a partir de 1976, começaram a ser pintados por grafiteiros ao longo dos anos, o que modificou por várias vezes as cores dos Cadillacs.
A partir de 1997 os carros foram transferidos, por um empreiteiro, para um pasto de gados a 3 milhas do local originário, impedindo assim que interferissem no crescimento da cidade.
Apesar de estarem em um terreno particular, os carros podem ser visitados, através de um portão que nunca é trancado.
Vídeo:
Duas raridades mostradas no programa “Paixão por Antigos” apresentado pelo amigo e colaborador do Gasolina na Veia “Orlando Curto”
Futebol de carros na década de 1970
Foi um esporte disputado por alguns clubes do Rio de Janeiro durante a década de 1970. O médico Mário Marques Tourinho, quem teve a ideia e a iniciativa. Na época o médico era diretor do serviço médico do América Futebol Clube e também médico da Associação Carioca de Volantes de Competição. No final da década de 60 Tourinho, fã de futebol e automobilismo, teve então a ideia de juntar as duas coisas.
Equipes de América, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco foram formadas e disputaram o Campeonato Carioca de Autobol. Alguns jogos tiveram a sua bilheteria esgotada, tendo assim em alguns casos mais torcedores que os jogos de futebol. A maior parte dos jogos foi disputada no campo do América, cujo gramado estava destruído e aguardava reforma, e também no Campo do Colégio Santo Inácio.
O objetivo do jogo era acertar uma bola de 1,20 metro e 12 quilos em traves oficiais de futebol. O veículo mais usado era o Gordini que, além de barato tinha a vantagem do câmbio de três marchas, com a ré e a primeira no mesmo canal, o que facilitava as necessárias e sucessivas manobras.
As competições eram destaque em diversos jornais, muitas vezes atraindo mais público que as partidas de futebol.
O sucesso dos primeiros jogos foi tamanho que, em 1973, foi instituído o Campeonato Carioca de Autobol, disputado por equipes representando Fluminense, America, Flamengo e Vasco. No ano seguinte, o Botafogo entrou no lugar do America. Os carros eram pintados com as cores dos clubes, e possuíam os escudos e os números, como se fossem as tradicionais camisas do futebol. Com o estouro da grave crise mundial do petróleo, a fase do Milagre Econômico acabou, as competições automobilísticas sofreram severas restrições no Brasil, e a prática do Autobol cessou definitivamente.
Fabricado pela Willys Overland, tinham a licença da Renault que fabricava o Renault Alpine (na Europa). O nome foi em alusão ao Autódromo de Interlagos, que, inspirava esportividade e tinha a missão de ser o carro chefe nas vendas da Willys no Brasil.
![w2](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/w2.jpg?w=736)
O Willys Interlagos foi compostas por três versões: Berlineta (a mais popular), o Cupê e o Conversível.
![w4](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/w4.jpg?w=736)
Com uma aerodinâmica diferenciada, desenho externo harmônico e sua carroceria em plástico e fibra de vidro, destacava sua posição de ESPORTIVO! O “carrinho” atingia 160 Km/h e acelerava de 0 a 100Km/h em 14 segundos.
![w5](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/w5.jpg?w=736)
Foram produzidos poucos carros, até 1966 apenas 822 unidades. Em 1962 foram 218 unidades, em 1963 (138 unidades), 1964 (209), 1965 (149) e em seu último ano apenas 108 carros.
A equipe Willys dominou o automobilismo brasileiro nos anos 60 graças à versão de competição desse carro. O Interlagos venceu provas importantes como: as 500 Milhas de Porto Alegre (1963), os 500 Quilômetros de Interlagos e as incríveis 200 Milhas de Montevidéu (Uruguai) em 1964.
Grandes pilotos fizeram parte dessa história. Emerson e Wilson Fittipaldi, José Carlos Pace, Bird Clemente, Lian Duarte a Antônio Porto Filho. O destaque maior fica a cargo do famoso Willys Interlagos Nº 22, uma versão de corrida nas cores verde e amarela e pilotado por Bird Clemente.
A VOLTA DO MITO DAS PISTAS
A McLaren, lança edição comemorativa, dos 50 anos da corrida inaugural da Can-Am (Canadian American Challenge Cup), categoria do automobilismo muito popular nos Estados Unidos e Canadá, entre as décadas de 1960 e 1980. A Can-Am revelou grandes nomes do automobilismo como: Bruce McLaren, Al Unser Jr, Jaques Villeneuve e muitos outros.![can2](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/10/can2.jpg?w=736)
Após 50 anos, o 650S Can Am foi reeditado pela equipe de operações especiais, a MCLaren Special Operations”. Mesmo assim, os engenheiros se empenharam para aproximar o clássico do moderno.![can3](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/10/can3.jpg?w=736)
Alojados dentro de um difusor de fibra de carbono, as quatro saídas do escapamento em aço inoxidável polido, produzem um ronco arrepiante, muito semelhante aos modelos do passado.
O Can-Am alcança os 100 km/h em apenas 3 segundos, impulsionado por um motor 3.8 twin turbo de 641 vc de potência, e atinge a velocidade máxima de 329 km/h.
Vários detalhes trazem o emblema da Can-Am, mostrando que se trata de um veículo de edição especial e exclusiva, limitando-se a produção em apenas 50 unidades.
O novo McLaren vem em três cores: Vermelho Mars Red, Laranja Papaya Spark e o Preto Onyx Black.
O carro de rua feito a mão com performance para pista
O novo Dodge Viper ACR (American Club Racer) nasceu para as ruas, mas, com sede de pistas. Os amantes dos super carros de rua, preparados para corridas,ou, “Street Legal”, como denominam os americanos, estão muito empolgados com o retorno do Viper.
O Viper sempre foi considerado, o melhor carro de corrida “Street legal”, pelas constantes atualizações,em sua aerodinâmica e suspensão.
Recordista do lendário circuito de Nurburgring, na Alemanha, o Viper SRT-10 ACR fez em 2010 o tempo de 7:12:13, um dos melhores até hoje.
Os grandes diferenciais do novo Viper são: Aerofólio duplo e ajustável, difusor de fibra de carbono, extensor do aerofólio dianteiro destacável, capô com grelhas removíveis, freios Brembo (especialmente desenvolvidos para o Viper) e Pneus Kumho. Os freios ABS e o controle de estabilidade funcionam em 5 diferentes modos:Full-on, Sport, Track, Rain e Full-of.
Todo esse poder vem do Motor 8.4 V10 com 645 cavalos, torque de 82,9 Kgfm (o maior do mundo), câmbio de seis marchas manual, rodas e pneus 295/25R19 na dianteira, 355/30R19 na traseira e suspensão Coilover Bilstein.
O Dodge Viper ACR é todo feito a mão, em alumínio, uma gama de customização que permite combinação de 8000 cores, 24000 cores de faixas e 11 tipos de rodas. Os interessados já podem correr, pois, o brinquedão já está a venda nos Estados Unidos desde setembro de 2016.
![za1](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za1.jpg?w=736)
O Alfa Romeo 2000, é um automóvel construído pela ALFA ROMEO como sucessor do 1900. Foi mostrado pela primeira vez no Auto Salão de Turim em 1957 e era produzido em dois modelos: o Berlina com 105 cv e o Spider com 115 cv.
![za3](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za3.jpg?w=736)
O motor 2000 era uma versão alargado do de 4 cilindros do 1900 com 1975 cc. A versão Berlina podia levar três pessoas à frente. O Alfa Romeo 2000 Berlina foi fabricado pela Alfa Romeo, mas o Spider foi fabricado pela Touring e o Sprint pela Bertone.
![za4](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za4.jpg?w=736)
A variante brasileira do 2000 foi produzida de 1960 a 1968 pela FABRICA NACIONAL DE MOTORES. Tinha o mesmo motor de 1975 cc e com 95 cv. O carro usou o nome FNM JK, homenageando o presidente do Brasil “Juscelino Kubitschek”, mas o nome foi mais tarde mudado para FNM 2000.
![za5](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za5.jpg?w=736)
Em 1966 foram introduzidos outros dois modelos: o coupé Onça e o 2000 TiMB (Turismo Internazionale Modello Brasile), que produzia até 160 cv.
![za6](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za6.jpg?w=736)
O FNM TIMB trazia algumas modificações, como: grade central mais baixa, capô liso e para choques sem garras.
![za7](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za7.jpg?w=736)
O FNM 2000 foi substituído em 1969 pelo FNM 2150, que tinha um motor maior e carroceria reestilizada.
![za8](https://gasolinanaveiaeferrugemnapele.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/12/za8.jpg?w=736&h=552)
Em 1974, substituíram o 2150 pelo “FNM Alfa Romeo 2300 Rio” muito parecido com o Alfa Romeo Alfetta.
Pura emoção do automobilismo na tela dos videogames
Nem mesmo os designers da Peugeot e engenheiros da Peugeot Sport, quando se uniram para criar um supercarro excepcional, imaginavam que o resultado seria o Peugeot Vision Gran Turismo. Esse carro de corrida, projetado especialmente para a edição de aniversário do Gran Turismo 6, título disponível exclusivamente para o sistema PlayStation 3, combina os principais elementos de um carro para corridas: resistência com alta eficiência.
Exibindo um estilo radical, o supercarro se sobressai com uma aerodinâmica aderente sem precisar de spoilers. Ele segue a pura emoção do automobilismo dos protótipos esportivos. À primeira vista, o Peugeot Vision Gran Turismo revela uma silhueta monolítica incrível, esculpida para reduzir a resistência de ar, com apenas 104 cm de altura e com a notável ausência de recursos aerodinâmicos. O design da carroceria é suficiente para fixar o carro na estrada.
O motor central turbo V6 de 3,2 litros, localizado atrás do piloto, gera 886 CV na estrada por meio de uma transmissão manual de seis velocidades e um sistema de tração nas quatro rodas, com tamanho de 22 polegadas na dianteira e 23 polegadas na traseira. Combinada com a leveza do carro de 875 kg e sua distribuição ideal de massa (48% na dianteira e 52% na traseira), o sistema de direção ultradireta faz com que este carro seja perfeito para enfrentar os desafios do Gran Turismo.Sua aceleração é excepcional, graças à relação entre peso e potência de 1 kg/CV. O carro capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 1,73 segundos! A desaceleração é igualmente incrível, com quatro discos ventilados de carbono, com diâmetro de 380 mm na dianteira e 337 mm na traseira.
O “Vision Gran Turismo” é um projeto no qual as marcas líderes internacionais desenvolvem protótipos para o Gran Turismo e seus fãs. No dia 06 de maio de 2015 a Peugeot anunciou a distribuição através de uma atualização gratuita para o Gran Turismo.