Assim começou…
A década de cinquenta; anos estes que fizeram do american way of life um modo de vida global onde nós capitalistas sonhávamos com bens de consumo e duráveis, em morar em uma daquelas casas com cerquinhas brancas e ter um belo Ford na garagem. Aos domingos o famoso picnic em família, toalhas xadrez, coca-cola para as crianças e um bom churrasco com hambúrguer. Esse era o sonho de muitos e a realidade de outros.
Organização:”gasolinanaveia.com.br” e “Venda do Chico”
A equipe estreou no Mundial de F1 em 12 de janeiro de 1975 em Buenos Aires, Argentina e fez sua última prova em 1982 após 104 GPs, conquistando 03 pódios.
Emerson Fittipaldi, já Bicampeão Mundial, deixou a poderosa McLaren em 1976 para ingressar no arrojado empreendimento: uma equipe de F1 nacional. Teve ao seu lado o estagiário Jo Ramirez, que seria, nos anos 1980, administrador da McLaren campeã com Ayrton Senna, o estagiário Adrian Newey, que se tornaria o projetista dos carros campeões da RBR e o piloto finlandês Keke Rosberg, pai de Nico Rosberg. Teve ainda como pilotos, além dos irmãos Wilson Fittipaldi Jr. e Emerson, os brasileiros Ingo Hoffmann e Chico Serra.
Em 1982, após anos massacrada pela imprensa nacional, que não era especializada em automobilismo, foi perdendo patrocinadores e teve seu fim decretado mergulhada em dívidas.
Cenas do Copersucar Fittipaldi durante as provas de Fórmula 1
Este é o primeiro carro de Fórmula 1, Fittipadi FD 01, produzido no Brasil há 41 anos da equipe Fittipaldi. Emerson Fittipaldi e Wilson Fittipaldi Jr. realizaram um sonho de construir o primeiro e único carro de Fórmula 1 brasileiro. Estreou em 1975 no GP da Argentina. Em 2004 foi realizado um criterioso trabalho de restauração do 1º modelo da escuderia, o FD01 e gastos no projeto 80 mil dólares.
Reportagem: Jaderson Gomes
No dia 15 de novembro de 2016, durante o “Salão do Automóvel” em São Paulo, que acontecerá do dia 10 ao dia 20 de novembro, a Volkswagen fará uma exposição nas dependências do “São Paulo Expo” de 50 modelos clássicos produzidos no Brasil, denominado Vintage Volkswagen.
Gol GTI
Gol GT
Passat GTS Pointer
Modelos como : Gol GTI, Gol GT, Passat GTS Pointer,
Parati
Santana Quantum
Santana
Kombi
Parati, Santana Quantum, Santana, Kombi,
Fusca
Brasilia
Variant
Fusca, Brasilia, Variant,
TL
TC
SP2
TL, Karmann Guia TC, SP2 e muitos outros.
Também esperado um exemplar do Corrado VR6, carro pouco visto por aqui.
Os carros pertencem a vários integrantes de Clubes de todo Brasil, e sairão em comboio do centro de treinamento da VW, na zona Sul de São Paulo em direção ao “São Paulo Expo”. Indicamos visitar o evento neste dia.
Para modernizar a Alemanha, e ,recuperar sua economia, Hitler, que entusiasmava-se por carros, e, admirava Henry Ford, idealizou o “carro do povo”. Usou-o então para sua plataforma política, criando assim empregos para muitos trabalhadores alemães. O carro foi projetado pelos engenheiros Ferdinand Porshe da Daimler-Benz e Jacob Werlim, amigo de Hitler.
- O carro deveria carregar dois adultos e três crianças (uma típica família alemã) .
- Deveria alcançar e manter a velocidade média de 100 km/h.
- O consumo de combustível, mesmo com a exigência acima, não deveria ser menor que 13 km/litro (devido à pouca disponibilidade de combustível).
- O motor que executasse essas tarefas deveria ser refrigerado a ar, pois muitos alemães não possuíam garagens com aquecimento, e se possível a diesel e na dianteira.
- O carro deveria ser capaz de carregar três soldados e uma metralhadora.
- O preço deveria ser menor do que mil marcos imperiais (o preço de uma boa motocicleta na época).
Porsche encaminhou, então, em 17/01/1934 para Hitler, um “Estudo sobre o desenho e construção do carro popular alemão, levando-se em conta as necessidades do povo, situação do mercado e custo do carro.
Hitler encarregou a RDA(associação de fabricantes de automóveis alemães) para execução do projeto. Em apenas seis meses este foi desenvolvido, e em 1935 dois modelos, embora rústicos, ficaram prontos. Estes possuíam fundos de madeira e motores dois tempos 850cc. Em 1936 os dois, mais um, com carroceria de aço, rodaram 50 mil km em terrenos muito ruins.
Em 1937 ,foram produzidos trinta modelos, em uma série conhecida como VW30, muito semelhante ao produto final do fusca. Essa série rodou 2,4 milhões de km pela tropa de elite de Hitler a famosa SS.
Em 26/05/1938 foi colocada a pedra basilar da fábrica com repercussão internacional, pois Hitler pretendia exportar o carro para vários países. Em agosto de 1940 o primeiro Kd F wagem deixava a linha de produção. Entretanto até 1944 apenas 640 deles seriam produzidos e distribuídos para a elite do partido nazista.
Assim, em 1939, com a inevitável eclosão da guerra na Europa, a produção foi interrompida e a fábrica ficou dedicada a produzir veículos de guerra. Após a guerra , com a Alemanha sob domínio dos aliados, a fábrica da Volkswagen passou a ser controlada pelos britânicos na figura do major Ivan Hirst, que se tornou ,então ,apaixonado pelo Fusca. Em 1948 o major deu carta branca para o antigo dirigente da RDA, Heim Nordhoff que assumiu a fábrica e ficou no cargo até sua morte em abril de 1968.
Texto: Maria Bernadete Pereira Pinto
A história do Cadillac desde 1902
Cadillac é uma marca automotiva dos Estados Unidos, divisão da General Motors, fundada em 1902 por Henry M. Leland. Atuante em mais de 50 países e territórios, a Cadillac especializa-se em veículos de luxo, sendo uma referência entre as fabricantes deste segmento. O maior mercado da empresa é o norte-americano, seguido pelos chineses. O grande investimento em marketing e publicidade, durante as décadas de 1950 e 1960, fundamentaram o nome ‘Cadillac’ como sinônimo frequente de carros luxuosos. Continuar lendo “Cadillac”
Gasolina na Veia 